Olá visitante

sábado, 17 de dezembro de 2016

A floresta dentro do jardim de infância

E aconteceu mesmo...a floresta invadiu o ambiente educativo. Pequenas árvores, arbustos e outras plantas vivas foram colocadas temporariamente dentro da sala de atividades, assim como alguns ramos cortados( estes podem ficar todo o ano). As crianças adoraram e toda a gente que pode ver ficou encantada com esta floresta dos afetos. Este ambiente natural proporcionou novas brincadeiras e experiências. As crianças aprendem a cuidar e a preservar os recursos naturais.



Até o planeta terra tem uma decoração de acordo com a temática.

Olha... o que será que estão a descobrir?


Nesta floresta não falta o urso pardo. CHIU!!!... não o acordem porque está a hibernar.
 Também não podiam faltar esquilos, ninhos e outros "bicharocos".

 A natureza inspirou-nos e nós temos andado a criar a partir de recursos naturais.
Mobile com sementes de árvore pintadas.

Ramo de árvore seco pintado com padrão a 4 cores, onde se teceram  coloridas tapeçarias.

Ramo de árvore seco colorido com padrão a duas cores, onde se penduraram bolas modeladas com barro.

Ramo seco de árvore revestido a lã de diversas cores.

Casca de árvore e folhas de plátano pintadas a preto e branco com a técnica do pontilhismo.

Ramo cortado com pássaro feito em ORIGAMI.

E claro, como o Natal se aproxima o Pai Natal não podia faltar, assim como as suas renas. A inspiração desta vez surgiu a partir de pinhas.


Estrelas  feitas a partir de sementes de flores secas.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mais notícias dos caracóis

Continuamos a estudar os caracóis. Desta vez tentamos descobrir se preferem ambientes húmidos ou secos.
Fomos procurar um caracol vivo e colocámo-lo junto a um papel seco de um lado e molhado do outro. O caracol teria que escolher o caminho que mais lhe agradasse. 
Em primeiro lugar fizemos a previsão do que iria acontecer. As dúvidas eram muitas. O grupo dividiu-se nas opiniões. O melhor era verificar. Que bonito que era este caracol. Tinha as antenas muito altas e elegantes. Podemos observar as bolinhas pretas dos olhos (já tínhamos feito esta descoberta no outro dia).

O caracol não teve dificuldade nenhuma em escolher o percurso. Dirigiu-se de imediato para a zona húmida. Registamos as conclusões num painel, onde assinalamos com uma cruz a opção do caracol . 

     
De seguida aproveitamos cascas de caracóis para fazermos um exercício de matemática, onde organizamos grupos de caracóis por tamanhos. Fizemos contagem e representação através de espirais desenhadas.


O entusiasmo com os caracóis foi tão grande que a sala já tinha caracóis por todo o lado. Então resolvemos fazer um caracolário para podermos observar os caracóis e brincar com eles de vez em quando.

Fizemos o estudo do que deveríamos colocar dentro da caixa, para imitarmos o habitat dos caracóis. As crianças foram dando sugestões: terra, relva, folhas, paus, pedras, comida...

O caracolário estava quase pronto. Falta só decorar um pouco a caixa e dar-lhe um nome. Fez-se uma votação para as propostas surgidas e ficou a chamar-se:  "Floresta do caracol põe os pauzinhos ao Sol" .

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

De mãos dadas com a natureza

Gostamos de explorar o espaço exterior para descobrirmos o que lá existe. Todos os bichinhos nos atraem. Queremos saber mais sobre eles, sobre as árvores, a terra, as pedras e tudo o que lá encontramos. Decoramos capas de cientista e munidos de  caixas e de lupas fomos investigar.
 A recolha foi rica. Desde caracóis a formigas, roscas, abelhas, terra, pedras, areia, musgo, folhas, ervas, casca de árvore...tudo despertou interesse. Na sala fez-se democraticamente a votação de qual o animal e o vegetal a explorar. O caracol e o musgo foram os mais escolhidos. Começamos a colocar questões sobre o que comem os caracóis, como se deslocam, como se reproduzem...e será que conseguem cheirar? onde têm os olhos?...



 Realizamos uma atividade experimental para descobrirmos se os caracóis conseguem cheirar. Aproximamos cotonetes com um pouco de vinagre  dos caracóis (sem lhes tocar) e observamos que encolheram as antenas. Concluímos que conseguiram cheirar o vinagre. Vamos descobrir mais coisas sobre eles.
Com plasticina e berlindes fizemos uns caracóis muito giros.
Os pais têm colaborado no envio de muitos elementos da natureza. Observamos pinhas com os seus frutos, os pinhões. Também aprendemos que as sementes das pinhas dos pinheiros bravos se chamam PENISCOS. SABIAM?

Também nos ofereceram bolotas. Como sabemos que germinam com facilidade, semeamo-las num tabuleiro e estamos a observar o seu desenvolvimento.
 
 
Aproveitamos para pintar algumas bolotas e com elas fizemos algumas esculturas.

Observamos a nespereira que temos no espaço exterior. Que surpresa!... está cheia de flores que cheiram muito bem. Vamos também observá-la para ver o que acontece.
 COMEMORAMOS O DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE
Recebemos o convite da Câmara Municipal de Santarém para ajudarmos na plantação de 30 árvores autóctones no Vale do Choupal, em conjunto com os amigos dos Combatentes. Agradecemos o convite e pusemos mãos à obra. Gostamos de ajudar a plantar as árvores e compreendemos a importância desta atividade.







 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Novo ano letivo começou!!!



SETEMBRO/OUTUBRO
TEMPO DO REENCONTRO. TEMPO DE DESCOBERTA. TEMPO DE AFETOS.TEMPO DE NOVAS APRENDIZAGENS.
Setembro trouxe novos amigos, novos espaços, novas aventuras!
Logo no início deste ano letivo, fomos assistir a uma peça de teatro muito engraçada: “ As galinhas voadoras”. Gostamos muito e até quisemos recriar a peça no jardim de infância com os cacarejares típicos das galinhas.
Como temos o privilégio de estarmos rodeados por um ambiente natural muito rico, fomos explorar os ecossistemas que lá existem. Verificamos a mudança que vem acontecendo no Outono: folhas caídas, alteração da cor das folhas, muitos caracóis e formigas com asas.
 

Recolhemos paus, raminhos de árvore caídos, folhas secas, bugalhos, pedras...e até uma ramada para colocarmos dentro da sala.

Com as folhas fizemos enfiamentos.

Montamos  mobiles com  raminhos, folhas e bugalhos  .

Observamos que tinham cortado uns pinheiros e ficamos a saber qual tinha sido a razão de terem desaparecido: A lagarta processionária tinha “atacado”. Que lagarta seria essa? Fomos investigar e fizemos alguns trabalhos sobre ela e até inventamos uma canção para trabalhar as rimas. 






A natureza é realmente encantadora!
Temos andado muito entusiasmados com a transformação dos espaços. Com o projeto escolhido pelas crianças para a transformação da sala “ A floresta”, a natureza tem entrado no nosso JI. 


 Estamos a utilizar elementos da natureza, paus, folhas, areia, cascas de troncos…para fazer trabalhos plásticos e de matemática muito interessantes. Concluímos que nem sempre são precisos materiais muito caros para criarmos e aprendermos.
Pintura sobre casca de eucalipto.
      
                                                    
 Já fizemos atividades experimentais. Como alguns amigos disseram que sabiam nadar como os pregos, fomos verificar se os pregos flutuavam e comparamos com outros materiais. Conclusão. Quem “nada como os pregos” não sabe nadar, porque os pregos afundam-se.




Como gostamos muito de fazer “pontilhismo” com os bicos das canetas, aprendemos a fazê-lo com os pincéis, inspirados na arte aborígene da Austrália. Conhecemos uma pintora, a Judy Napangardi, que usa cores vivas e grandes telas para pintar. Conseguimos saber dizer o seu nome sem nos enganarmos. 






  Fizemos outras pinturas não figurativas descobrindo formas e fazendo o seu contorno.





Trabalhamos a geometria com a ajuda de pauzinhos, medindo os espaços a preencher nos nossos desenhos e partindo os pauzinhos com a  medida necessária.