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domingo, 22 de abril de 2018

Laço Azul



Participamos na iniciativa Laço Azul que pretende sensibilizar toda a comunidade escolar para os direitos das crianças e jovens e, ainda, prevenir ou pôr termo a situações que possam pôr em risco a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral e tem como símbolo o “Laço Azul”. Abril é o mês escolhido, há mais de 40 anos, para consciencializar a Comunidade Internacional para a necessidade de prevenir os maus tratos na infância.
O Laço Azul foi adotado como forma de sensibilizar e alertar para a prevenção dos maus tratos às crianças e jovens, seguindo o exemplo de Bonnie W. Finney, uma avó norte americana, que tomou a decisão de colocar um laço azul na antena do seu carro, para se lembrar todos os dias da sua luta contra esse flagelo dos maus tratos das crianças pelo qual ela própria já tinha passado, aquando da morte de um neto por ter sido brutalmente maltratado. Azul porque é essa a cor das marcas deixadas nos corpos inocentes das crianças que, na maioria das vezes, sofrem em silêncio.

 
Cá está a nossa obra de arte em tons de azul e cheia de olhinhos que exigem que se cumpram os direitos das crianças em todo o mundo.
  
Todas as crianças do mundo têm os seus Direitos consagrados pela Declaração Universal dos Direitos das Crianças, adotada pelas Nações Unidos em 1959. O direito à vida (artº. 6º), à integridade física e moral (artº. 19), à privacidade e à honra (art.16), à educação (artº. 28), à liberdade e tratamento digno (artº. 37), o direito de expressão e opinião (artºs. 12 e 13), de manifestação de pensamento (artº. 14), sem distinção de qualquer natureza (raça, cor, sexo, língua, religião, convicções filosóficas ou políticas origem étnica ou social. Cabe-nos a todos zelar por elas e fazer cumprir integralmente todas estas resoluções na nossa prática diária.

Flores

Do nosso jardim de infância podemos ver as mudanças na natureza. Observamos o campo envolvente e descobrimos que já nasceram muitas flores. Colhemos algumas com formas e cores variadas, todas muito bonitas e fizemos postais.  Desenhamos flores,  e semeamos amores-perfeitos. Sabemos que as flores são seres vivos e que nascem, crescem e morrem. Gostamos de cuidar delas.






As flores ficaram muito bonitas e todas diferentes.



Semeamos amores-perfeitos em vasinhos feitos de papel reciclado.

Estes são os postais feitos com as flores do campo.


domingo, 8 de abril de 2018

William Turner


Joseph Mallord William Turner  nasceu em  Londres  a 23 de abril  de 1775  e faleceu em  Chelsea a  19 de dezembro de 1851 . Foi um artista, pintor romântico inglês, considerado por alguns, um dos precursores da modernidade na pintura, em função dos seus estudos sobre cor e luz.
Turner dedicou-se à pintura da paisagem com paixão, energia, força, interpretando seus temas de forma ética. Seus trabalhos transmitiam uma emoção extrema e foi considerado o ponto culminante da paisagem romântica. Turner foi extremamente precoce, brilhante e bem sucedido. Iniciou na arte aos 13 anos com seus desenhos e com 15 anos atingiu sua reputação. Era um homem solitário, sem amigos e quando pintava não permitia a presença de pessoas, mesmo que fossem outros artistas.Muitas das suas obras tem como tema o mar.

Como este ano andamos a trabalhar o mar, observamos pinturas deste artista e criamos a partir dessa inspiração as nossas obras sobre o MAR.







E cá estão as nossas criações, onde o mar com as ondas e o vento em dia de tempestade agitam os barcos.

Arte de rua



Visitamos o mural do artista  Francisco Camilo que se encontra por baixo do passadiço do Centro Comercial W Shopping em Santarém. Apreciamos esta obra tendo feito muitas descobertas ao nível das formas e das cores.
Mural de grandes dimensões de Francisco Camilo.

Francisco Camilo é um jovem scalabitano, de 27 anos de idade. Frequentou a escola secundária Ginestal Machado em Santarém e mais tarde a Universidade de Belas Artes em Lisboa, onde se licenciou em pintura. O seu talento já chegou a vários países da Europa, nomeadamente à Roménia, Irlanda e Inglaterra. O mural “Dream Walkers”, da sua autoria, trouxe novas cores e alegria ao centro da cidade de Santarém. Camilo deu vida a este projeto, que lhe foi proposto pela FITIJ - Associação Cultural do Festival Internacional de Teatro e Artes para Infância e Juventude e deu mais colorido ao muro que se encontra por baixo do passadiço do Centro Comercial W Shopping. O mural “Dream Walkers” começou a ser executado durante o mês de Outubro de 2017 e retrata uma paisagem futurista da cidade de Santarém, criando uma obra de arte surrealista.


Ficamos curiosos quando soubemos que também se podia fazer arte de rua com lixo. Por isso fomos conhecer o artista de rua Bordalo II e algumas das suas obras, através de pesquisas.


O artista de rua Artur Bordalo (assina como Bordalo II) nasceu em Lisboa em 1987. Sendo neto do pintor Bordalo, cresceu a ver o avô a representar Lisboa. Frequentou o curso de pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, tendo iniciado as suas atividades em 2012. Os seus primeiros graffitis e instalações eram feitos clandestinamente. Bordalo usa o lixo para criar grandes instalações de rua, que representam animais ou cenas urbanas. O lixo é proveniente de fábricas abandonadas. As peças em vários tipos de plástico e o lixo eletrónico são os materiais que mais gosta de usar nas suas composições. As peças grandes são soldadas a um suporte, as mais pequenas coladas, usando uma técnica mista.
Com as suas obras pretende chamar a atenção para as problemáticas do consumismo exagerado e dos desperdícios fruto do mesmo. São a tradução plástica da frase o lixo de um Homem é o tesouro de outro.
A sua arte é tridimensional, carregada de vida, de cor e movimento. As suas peças decoram hoje muitas cidades pelo País e pelo mundo.

O artista Bordalo II junto a uma das suas obras.  





   

 Ficamos muito inspirados e resolvemos fazer também uma obra com "lixo."



Cá está a nossa obra de arte. Foi feita com garrafas de plástico, embalagens diversas, plásticos, caricas e tintas de spray para terminar, como faz o Bordalo II.